10 de Novembro de 2011

...agente só aprende, quando é tarde demais...

 


Onde nos havemos de esconder quando não queremos ou quando já fomos suficientemente importunados?

Onde estar sem ser olhado ou observado, podendo ficar totalmente absorvido na realização de uma boa defesa?

O mar continua a falar de boca cheia enquanto enrola na areia?

 

Quando se faz algo não tolerado por muitos, é considerado mau. Quando se é descoberto, pior ainda. Vejam o exemplo do Dr. Duarte Lima. Terá sido ou não?

A vergonha de se ser apanhado, é capaz de fazer corar o rabo de um babuíno. Eu nunca dei motivos para ser apanhado. Aliás, faço sempre questão de sair antes disso.

Para que algo de inesperado não vos aconteça no decorrer da leitura desta crónica, escolhi exemplos demonstrativos de todo este contexto e que nunca se irão passar convosco, desde que tomem providências (note-se que nada disto me aconteceu. São exemplos retirados de experiências fictícias, filmes de classe B e fotonovelas da década de 80):

Exemplo 1: Numa casa de banho, há-de ser a colaboradora de uma empresa de limpeza a apelar aos serviços de um padre, a fim de exorcizar o cheiro que lá ficou depois de a utilizarmos;

Exemplo 2: Num transporte público, há-de ser sempre notório quando adormecermos sem dar por tal e ressonarmos qualquer coisa semelhante a típicos chamamentos para acasalamento do reino animal;

Exemplo 3: Hão-de forçosamente reconhecer-nos quando, em dado requintado momento, flatolamos com algum ruído num café, mesmo na altura em que tudo e todos se calam;

 

Casos superficiais, se comparados com a prática da vigarice.

O que um homem se perde a rir por uma boa vigarice (desde que ele não seja o alvo). É como uma partida.

Ainda há-de vir o dia em que terei jeito para uma boa vigarice e ser apontado por uma que seja. Eu sou praticamente um santo! Estou até um pouco mais acima do Dr. Duarte Lima, no que diz respeito a este ponto.

E quanto a ele, uma boa hipótese de talvez não ser apontado, é fazer-se passar por um "sem-abrigo". Mesmo passando ao lado deles, nunca ninguém nota a sua presença...

escrito por centrodasmarradas às 19:27 linque da crónica
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