27 de Dezembro de 2011

...o mar parte na rocha, mas quem paga é o mexilhão...

 

E o feliz contemplado com uma noite na Reserva Ecológica das Berlengas em regime de pensão completa, é o búfalo n.º 33.507 do Parque Nacional de Yellowstone, residente no nobre Estado do Wyoming! Quero ver esse radiante rejubilo e regozijo!...

 

Se um dia me dessem a escolher entre ter um animal de estimação de grande ou de pequeno porte, eu optaria pelo de pequeno. Não só ocupam menos espaço, como também fazem muito menos porcaria.

Nós os Humanos, além da nossa natural apetência, fomos geneticamente manipulados para fazer porcaria. Mas esta qualidade/defeito não é de agora, aliás, vem de muito lá atrás. Bem lá atrás quando ainda andávamos sem roupa e nem sonhávamos com algo de folha tripla para limpar o traseiro. E se tivermos em conta a Aldeia dos Macacos no belo Jardim Zoológico, reparamos que não somos assim tão diferentes quanto isso, pelo menos em aspecto, vocalizações e gestos.

Chegámos mesmo a construir templos e locais para nos juntarmos e refinar, "limar as arestas" da porcaria que fazemos ou planeamos fazer. Reparem na Assembleia da República e as semelhanças são notórias.

Afinal de contas, qualquer um quer ter o direito ao seu amendoim ou banana depois de lá estar...

escrito por centrodasmarradas às 18:34 linque da crónica
21 de Dezembro de 2011

...quem não vem mal nem bem, não é ninguém...

 

 

Cada vez são menores as probabilidades de D. Sebastião surgir do meio do nevoeiro. Digo isto porque, até agora, nenhuma aparição.

Mas o que é o nevoeiro e porque razão dificulta quem quer avistar pessoas desaparecidas há séculos? Esta é a incógnita...

 

Não é à toa que se atribui misticismo, mistério e superstição ao nevoeiro. A primeira porque sim, a segunda porque faz todo o sentido e a terceira porque fica sempre bem.

Quando contemplamos uma paisagem e gradualmente esta se torna difícil de se ver (à medida que os nossos olhos viajam para o horizonte), os entendidos variam no significado de tal fenómeno. Uns inclinam-se mais para a falta de visão, outros para o cerne desta crónica. Eu não me inclino para lado nenhum porque não me quero chatear com ninguém.

Existem vários tipos de nevoeiro:

- Nevoeiro nocturno;

- Nevoeiro diurno;

- Nevoeiro assim-assim;

- Nevoeiro estúpido;

 Apesar de o último ser o mais visto, o nocturno e o diurno são os que mais facilmente se identificam.

O nocturno porque não deixa passar a luz na sua totalidade e o diurno porque esconde o que não interessa.

Poderão dizer que oculta também o que interessa, mas eu respondo que foi para isso mesmo que (apesar de Deus Vosso Senhor ter criado os gostos variados e a escolha múltipla), criou o nevoeiro que é como um trunfo e arruma logo o jogo. Ninguém quando cercado por ele, pode afirmar que o bonito é bonito ou o feio é feio, porque o nevoeiro cobre.

E por falar em cobrição, lembrem-se que além dele, também há touros. Por isso não se inclinem...mesmo que o touro diga ser um grande amigo de El-Rei D. Sebastião...

escrito por centrodasmarradas às 17:09 linque da crónica
01 de Dezembro de 2011

...fazer o bem, sem olhar a mãe...

 

Servem para prender.

À semelhança das autoridades competentes, as molas são tenazes na sua função. Eu já prendi uma mola a um cordel de estendal e a roupa a este último, mas não é a mesma coisa. Não resulta. Talvez mudando a marca do cordel...

 

Eu sou a favor de intercâmbios, interrails, permutas, Erasmus, etc. Mas gostava de ver tudo isso concretizado dentro do meu próprio país. E porque não entre bairros?

Seria extremamente proveitoso ver um intercâmbio entre bairros como por exemplo, o bairro da Serafina e o do Casal Ventoso.

A celebração deste acontecimento pioneiro seria tudo acima de visionário! E quem senão eu para surgir com a ideia mais vanguardista? Nem mesmo Alberto "mãozinhas" Jardim e o Dias Loureiro alguma vez teriam juntos!

À semelhança das míticas sete colinas de Lisboa, seriam criados sete montinhos de branca não adulterada. Quem primeiro fizesse desaparecer os respectivos sete montinhos por inalação contínua e se mantivesse consciente, ganharia o primeiro lugar sentado e cativo pelo periodo de um ano na Assembleia da República (bancada partidária à escolha).

Há muito potencial nesta minha visão que merece ser alvo de estudo, nem que seja por um bando de macacos de Bonobo...

 

Outra ideia que me surgiu e que pode potenciar em grande o tempo de antena que a Júlia Pinheiro utiliza para "encher chouriços". Coloquem-na a andar num monociclo, a dar voltas ao estúdio num percurso de obstáculos, a cuspir fogo e a declamar receitas de um livro de culinária. Será sem a menor dúvida um gáudio para os telespectadores e uma mais-valia para os canais generalistas, no que diz respeito a inovação e progresso...

escrito por centrodasmarradas às 18:04 linque da crónica
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