...só se lembram de Sta. Bárbara, quando bordeja...
Já vos aconteceu passar pela situação de estarem a fazer o esforço de puxar sozinho um móvel e soltar uma breve mas sonoríssima e inesperada flatulência, capaz de fazer quem o rodeia levantar os braços por temer tratar-se de um assalto?
Não!? A mim também não. Mas não seria caricato?...
Quantos de nós numa das nossas muitas obrigatórias saídas à rua para observação do comportamento humano, não passámos por casais que com os seus bebés, faziam vozes estranhas cheia de falsetes e carregada de "inhos" para o infante?
Porque razão essa maneira de comunicar só acontece nos primeiros anos da nossa vida? Porque razão não perpetua até à idade adulta? Acho injusto...
Fechem os olhos (como vos tomo por fiéis com capacidade suficiente para enfiar a linha no buraco de uma agulha, escuso de mencionar que só devem fazê-lo após a leitura do presente parágrafo), e imaginem uma discussão quente entre dois adultos, já em vias de partir para o confronto físico. Terão para isso, de buscar a voz mais pachorrenta que alguma vez tiveram memória:
- Quem foi um menino mauzinho, quem foi? Quem é que vai ter de levar um tau-tauzinho tão grande se não pedir desculpa ao senhor que tem razão, quem é? De quem é esta bochechinha? E esta orelhinha apetitosa que só apetece mordiscar? E brincar com a barriguinha e com o pescocinho! Ai, seu diabinho respondão! Chubidubidubidu, menino, menino, menino!...
Recebi um convite na minha caixa de correio electrónica para experimentar gratuitamente o creme de baba de caracol.
Das duas, uma. Ou acham que a minha pele é extremamente rugosa como a de um Elefante-Marinho, ou que tenho cara de couve para arrendar. Não sei qual delas devo achar mais ofensiva...hesito...