07 de Outubro de 2011

...a falência, é uma virtude...

 

Muitas vezes enquanto medito à beira-rua, questionam-me porque razão o Salgueiro-chorão (o Salix babilonica, não o Ricardo Carvalho), tem os ramos pendentes, de aspecto fraco e não como as restantes árvores, com ramos fortes, espetados para cima. Eu sabiamente sorrio e respondo, condescendente com a ignorância daquele que busca a sabedoria:

- Deus Vosso Senhor era bom em botânica, mas muito parco em estilos de penteado"...

 

O Verão deste ano é capaz de ter sido o mais justo dos últimos anos. Houve de tudo. Desde dias assim-assim, dias frescos e noites quentes, outros assim-assado, dias chuvosos e noites esteadas, mais alguns dias assim-assim, até dias dedicados à higiene íntima...

É sempre fácil criticar, apontar o dedo, incutir palavras de ordem e de desordem, mas construir algo que agrade este povo, pode até tornar-se uma tarefa hercúlea para muitos. O Verão faz o que pode. Sim, o Verão. Essa estação do ano cujo povo luso reclama quando nunca mais chega, reclama por fazer demasiado calor, reclama por não fazer calor nenhum e reclama ainda quando a estação chega ao fim. Convém frisar que ao pé do povo luso, contentar gregos e troianos é um passeio no parque.

Mas para o Verão haverá impossíveis? Não. Há algo pior. A indignação deste povo eternamente insatisfeito.

A culpa não é do Verão, a culpa é do povo que nunca está bem...

 

 

Mas nem tudo são complicações ou sandochas de peito de peru, em pão de forma cortado em triângulo. O Verão proporciona bons momentos e conversas acesas que aquecem a mais fria noite de Inverno.

Eu vivo para o Verão assim como o senhor das farturas.

Quem sabe se não lucramos os dois com isto.

Ele a vender gorduras, açúcares e óleos. Eu a criticá-lo...

 

escrito por centrodasmarradas às 23:35 linque da crónica
27 de Setembro de 2011

...água mole em pedra mula, tanto bate até que fura...

 

Eu sou um perdido por fábulas. O famoso milagre dos pães, por exemplo. Um amigo meu consegue fazer melhor. Chamou-lhe "o milagre do vôo dos pães". Que o diga o penteado da senhora da fila da frente que levou com ele...

 

Essa tendência que o luso tem para pensar que a vida tem um lado melhor do que a porcaria em que está metido, pode tornar-se escorregadio.

É como uma faca de dois gumes vista por um coelho. O coelho sabe sempre de antemão que de qualquer das formas, é ele que vai parar ao tacho, por isso, não há volta a dar...

 

Por falar em "gato por lebre", devo informar que não estou minimamente espantado com o que se vai passando pela Região Autónoma do jardim da Madeira. Se a ilha de origem vulcânica tivesse tamanho buraco (e graças a isso), há muito que estaria transformada num daqueles repuxos de água ao estilo dos que se vêem pelo Parque das Nações...e depois ia ao fundo...

Eu compreendo o Jardim.

E há que reconhecer que o seu plano é brilhante e maquiavélico.

Afinal, descredibilizar um investimento europeu como Portugal, para depois o poder comprar por "tuta e meia" (tornando-se finalmente num imperador), é de facto algo banal no mundo das altas finanças, mas julgo ser a primeira vez que uma O.P.A. sobre um país, é pensada por uma região autónoma.

O Jardim vai chegar e fazer-nos chegar longe. Tenham paciência (e como disse o outro que conseguiu chegar a P.R.), deixem-no trabalhar...

 

Agora, o que seria pior que isto? Ser descoberto!? Não. Pior que isto é tentar fazer o "milagre do vôo do pão" e descobrir que não se tem apetência para tal. O máximo que consegui foi o que poderia ser apelidado de "o milagre do soluço do pão"...

 

Nota: nenhum penteado foi vilipendiado ou menosprezado durante a feitura desta crónica...até pode ter sido antes, que não por mim, mas durante, jamais...

escrito por centrodasmarradas às 16:35 linque da crónica
15 de Setembro de 2011

...quem tudo quer, tudo verte...

 

Nas receitas de culinária, detesto quando aparece "sal e pimenta q.b.".

Eu agradeço, mas já tenho a minha marca de sal e pimenta previamente escolhida e que até agora não me tem deixado ficar mal...

 

Haver um hipermercado que arrepia caminho e coloca a partir de 24 de Agosto uma publicidade com uma senhora a trautear uma música de Natal, é tão ou mais preocupante que a incerteza de que o ano de 2012 traga ou não o fim do mundo, tal como o conhecemos.

A crer nesta suposição, a crer que existem assuntos que merecem celeridade de resolução, meditei sobre um deles que mexe com a economia dos cidadãos deste Centro e não só: Os talões de desconto.

O fim do mundo será faseado por um dado periodo de tempo, ou de rompante?

Acho de importância crucial saber qual a percentagem de possibilidades de usufruir das senhas de combustível e de desconto que ficarão com prazo de validade para lá desta data. Isto, caso o apocalipse seja mal elaborado, fique mais gente viva que morta e, por isso, hajam eventuais reclamações. Este facto é da máxima relevância para todos os portugueses que naturalmente, não perdem uma oportunidade para reclamar.

Fim do mundo e hora da morte, estamos esclarecidos. Mas senhas de combustível e de desconto, ainda não está resolvido. Ora dado o prazo estipulado, urge tratar disto o mais rápido possível...

 

Para terminar, desde as minhas memórias mais activas e sempre que me sinto desidratado, tendo a beber água. Com mais atenção, reparei que logo a seguir o nariz começa a pingar. Ou acabou a ingestão de água, ou começaram as idas a um otorrino...ou canalizador, caso o otorrino seja muito caro...

escrito por centrodasmarradas às 16:00 linque da crónica
12 de Setembro de 2011

...bocado colhido, não apanha amido...

 

Ah, os calmos e singulares dias de Setembro que são um alívio para quem gosta de ao pôr-do-sol, dar longos passeios à beira-rua. Toda esta harmonia, faz-me sempre perder um pouco pela graciosidade contida nos gestos cúmplices de um casal de macacos de Bonobo quando se catam mutuamente.

E por falar em limpeza, já pensaram se os pontos negros fossem de chocolate? A expressão "vou-te comer" ganharia todo um novo significado...

 

Quem podia ganhar muito dinheiro com tudo isto, era o INMG (Instituto Nacional de Meteorologia e Geofísica). Baseados em imagens de satélite, fazem a previsão do tempo que irá fazer no dia seguinte ou dias seguintes. Muito semelhante a um astrólogo, mas em bom. Até aqui nada contra e em nada interfere com a preparação dos ovos estrelados.

A minha ideia era criar uma linha de atendimento aos que gostariam de saber que tempo iria fazer nas suas vidas do quotidiano. Por exemplo, um cidadão que fosse viajar no dia seguinte para a Líbia, receberia algo do género: "amanhã não saia à rua. Vai chover. Queda de pedra". Era só lucro!

Os meus joelhos também adivinham as mudanças do tempo porque costumam doer. Só se torna confuso quando batem nas pernas das mesas...

 

A evolução dos tempos (quer climática, quer cronológica), dá sempre que fazer a quem se esforça por manter informados os que se preocupam com o tempo. E com o tempo não se brinca. Pode o senhor da meteorologia ficar irritado e "mandar vir charters" de chuva ou pedra do tamanho de Wolkswagen carochas.

Agora vão e espalhem-se ao comprido pela Via-Láctea...

escrito por centrodasmarradas às 12:35 linque da crónica
02 de Setembro de 2011

...quem bem começa, nem acaba...

 

Os piaçabas sempre detiveram o seu fascínio. Admiro-os muito. Se pudesse escolher, faria de um piaçaba um fantoche-árvore, talvez...

 

Depois deste momento de fresco matinal com aroma a pinho e para esquecer um pouco a realidade em que cada um vive, vamos cuspir para as mãos, esfregá-las bem uma na outra e empunhar o dito.

Ninguém gosta de exercer a função de um piaçaba. Se fosse uma pessoa a praticá-la, seria algo desumano. Como um piaçaba é um ser inanimado (a não ser quando lhe pegamos), a palavra desumano não se aplica. Seria um disparate. Mas dêem graças pela sua existência, porque antes o utensílio a "chafurdar" lá no fundo do que a mão. Um tal instrumento encorajado pelo nosso vigor que insiste na limpeza, é um pouco como a situação em que se encontra Portugal: quanto mais se pensa que chegámos ao fundo e não se pode descer mais, este vai e surpreende-nos completamente...

 

Apetece-me agora e não daqui a três quartos de hora questionar-me sobre a relação piaçaba/indivíduo.

Em que situação alguém priva com um piaçaba?

Será este ornamento alvo de apreciação em todos os círculos carismáticos? Quem o terá mais em conta?

Qualquer corriqueiro mortal deve seguir normas, rotina, estatutos, regras impostas ou postas pelos mesmos ou por terceiros sobre como e quando usá-lo.

Recorrendo a um basset hound com cio nas últimas, perito em beber da sanita e baseando-me no seu pensamento livre e muito descaramento carnal, resolvi escolher duas entidades com cargos que se fizeram e fazem respeitar e espreitar algumas linhas do seu protocolo.

 

Presidente da República:

"Um P. R. utiliza-o de acordo com alguém detentor de bons rins, isto é, logo ao cair da cama, a meio da manhã, após podar uma das árvores do jardim do Palácio (o acto propriamente dito deverá, quando oportuno, ser feito na mesma como marcação de território), depois do almoço, depois do chá desintoxicante das 5 e logo antes de deitar."

 

Primeiro Ministro:

"Devido a uma normal agenda atrofiante, o aparelho digestivo de um P. M. já deve estar desenhado para jamais responder ao "chamamento da natureza". O seu alto metabolismo assimila tudo e vai expelindo durante o dia através dos seus poros (em ligeiras e discretas porções), evitando assim perdas de tempo de maior, tendo desta forma oportunidade para utilizar esse período noutras deslocações que não à casa de banho. Um P. M. não se quer "cagão" e assim deverá permanecer."

 

Depois deste ensaio sobre o alívio, fechem os olhos e vão dormir ou estrumar um ser-vivo de grande porte, pouca diferença me faz...

escrito por centrodasmarradas às 00:28 linque da crónica
28 de Agosto de 2011

...se não tens barbas, junta-te a eles...

 

Se se derem ao trabalho, irão reparar que os homens-estátua estão cada vez mais ousados e reais. Estive duas horas a olhar fascinado para um destes "ocupas" de espaços públicos (bastante bom na sua arte, devo dizer), e achei por bem empregue apostar 2€ no futuro do indivíduo. Abriu-se uma porta e alguém exclamou "Terminaram as visitas ao Cristo-Rei. Terá que voltar amanhã.". Não cheguei a perceber o significado...

 

As estátuas recordam-me duas coisas: pessoas que não gostam de se mexer, ou então, pessoas que só se mexem a troco de dinheiro.

Há estátuas que gostariam de ter um dia na vida de um simples mortal e mortais que não trocariam o seu dia mais bucólico para levar gratuitamente  com chuva e frio nos costados, como se de uma estátua se tratassem. Puro egoísmo...

 

As estátuas são feitas de material rígido e pesado para mais facilmente permanecerem estáticas. De outra maneira iriam arruinar todo o significado, perder toda a essência, o romantismo. Afinal o que seria se o Manneken Pis em Bruxelas não fosse feito de bronze mas de um material mais permissivo e, a fim de combater o tédio que são os seus dias, resolvesse desatar a urinar para cima de todos aqueles que o visitam!? Ninguém gosta de levar com um esguicho de água choca, quanto mais levar com a urina de meninos! Além de manchar, o cheiro entranha-se nos tecidos e depois só lavando...

 

Eu nutro de uma grande admiração e simpatia pelas estátuas. Pelos homens-estátua também, mas mais pelas estátuas. Admiro tanto que sempre que vejo um pombo com intenções de "despejar" numa, corro com ele e participo do bicho na esquadra mais próxima...

 

 

escrito por centrodasmarradas às 02:15 linque da crónica
24 de Agosto de 2011

...mais vale prevenir, que remendar...

 

O aranho que vivia no lado exterior do parapeito de uma janela do 5º andar e que se apaixonou por uma paciente da sala de espera de consultas externas do serviço de imunoalergologia de um hospital.

Parece-vos romântico, mas impossível? Pois é, mas aconteceu. Eu próprio vi a teia e ele já não estava lá. Sendo assim, só posso crer que correu bem...

 

Já lá vai o tempo em que as coisas eram simples. O Verão tinha tempo árido, quente, céu limpo com uma bola incandescente e um cão a urinar nos pneus do meu carro.

Hoje em dia tudo mudou e até o cão foi substituído por um gato vadio.

 

Despeço-me com dez minutos de silêncio, interpretados pela Filarmónica Fraternidade de Peso em Cima...

escrito por centrodasmarradas às 13:55 linque da crónica
22 de Agosto de 2011

...ladrão que poupa ladrão, tem 100 anos de perdão...

 

Há milho nesta altura do ano a crescer na espiga e é sempre bom ter milho. Em tempos de crise, muita galinha daria a coxa esquerda por um generoso punhado de milho.

Mas enquanto a galinha vem e não vem para a mesa, as obras nesta estação permanecem em ponto choco e não deixam o calor fazer o que lhe compete...

 

Eu tenho o cidadão em grande estima. Qualquer um! O cidadão comum tornou-se um ser que pensa. Indigna-se, põe em causa. Um pouco como as galinhas.

Fiz um breve questionário "à boca de incêndio" e o resultado do que pensam os cidadãos comuns do nosso país deixou-me inquieto, porém satisfeito:

> Impulso de colocar portagens num carreiro de formigas - Um cidadão;

> Pensar se uma máquina multibanco acredita ou não se a sua existência faz sentido quando desprovida de dinheiro - 3 cidadãos e um ambientalista a empunhar uma bandeira colorida;

> Reconhecimento da violação dos direitos fundamentais de um volume de tabaco que se vê contrabandeado entre nações - 10 cidadãos, 2 ambientalistas a gritar "uva passa, nunca mais!" e 5 cêntimos;

 

Como podem constatar, não são somente as galinhas a ocuparem o seu tempo com questões tão pertinentes como:

> Será que a Marineide vai cometer suicídio hoje à noite, ou irá preferir optar por atirar o Rinaldilson do pontão? - 15.000 cidadãos, um ex-escravo do grupo detentor das lojas de roupa da moda e o Noddy.

Assim como o comum dos cidadãos, também as galinhas não deixam nada por revolver. Esgravatam tudo!

Eu calculo que essa atitude seja graças ao poder que a curiosidade exerce sobre os seres vivos...

escrito por centrodasmarradas às 15:28 linque da crónica
08 de Agosto de 2011

...enquanto há vinha, há esperança...

 

Hoje saí à rua.

Saí à rua e estava o céu cinzento.

E o céu estava cinzento porque lhe apetecia...

 

Nada como um bom copo de cerveja vazio para ajudar a deitar cá para fora uma boa e curta prosa. Os copos de  cerveja vazios são muito, muito úteis. Não falam, nem deixam falar mais do que se deve. Se for um copo de plástico, tanto melhor...

 

Custa-me adiar o inadiável. Exceptuando as situações de satisfazer as necessidades de carácter fisiológico e de ver o tomate-cereja perto da data limite de validade e a metade do preço, qual é a outra altura em que não se pode pensar duas vezes em adiar? Exactamente. Fugir de um esquilo com raiva. E agora pensem com alguma dedicação e digam qual é o oposto de ver um esquilo com raiva num canal temático? Quem respondeu "escutar o apático e sereno ministro das finanças, onde quer que ele fale", tem direito a dois sacos de plástico diferentes do mesmo hipermercado contendo folhetos das melhores promoções passadas.

É que é de se ficar com o coração pequenino só de vê-lo naquele estado. Saber de plena consciência que ele não se vai exaltar e por conseguinte, partir uma cadeira em cima de um jornalista. Além disso, com toda aquela calma, duvido que seja homem para partir seja o que for, quanto mais um ramo. E se um ramo se partisse, eu apostaria no esquilo. Um esquilo tem a vantagem de declarar insanidade temporária graças à raiva, um ministro jamais...

O Vosso Senhor fez realmente muito bem as coisas quando criou isto onde vivemos. Uma delas foi permitir que hajam dois géneros dentro de cada espécie, de modo a poder haver bom sexo.

Ainda não se lembrou foi de colocar o Goucha a fazer um programa televisivo ao pé de uma sirene marítima...perdão...já se lembrou...

 

Para finalizar em jeito de chuva miudinha em cima do dorso, termino com um dizer muito característico entre os grupos de Gorilas de Dorso Prateado em plena bruma do Uganda:

"cada ministro no seu galho"...

escrito por centrodasmarradas às 13:40 linque da crónica
06 de Agosto de 2011

...águas traçadas, não movem moinhos...

 

Ah, aquelas manhãs de Verão com raios de sol a despontar e a aquecer a nossa cara, quando nem sequer nos importávamos com o cancro de pele...(suspiro). Vamos agora esquecer o ano de 1638 e voltar para o séc. XXI, onde a crise aperta o mundo tanto ou mais que uma cela na Birmânia.

Existem muitos tipos de arte e sem contar com a arte de fazer chichi para a sanita da casa de banho de um comboio em andamento, a mais difícil talvez seja mesmo a de fazer chichi com uma infecção urinária para a sanita da casa de banho de um comboio em andamento.

Podia aqui ficar a enumerar artes até esgotar o meu tempo de viagem. Podia, mas não estou para isso.

Vou antes criar uma ao calhas, simplesmente juntando duas palavras da página 49 do capítulo XI do Grande Manual dos Ofícios, edição de capa dura, com pormenores dourados e coisinhas.

Um compasso de espera e cá estão! "Espremedor", "Tectos". Como não quero com esta escolha encorajar animais a procriarem mais rápido que uma etapa da Volta a Portugal em Bicicleta, exclui de forma óbvia "Tectos" por ser uma palavra com alteração badalhoca no novo acordo ortográfico e por isso, procedi a uma nova busca aleatória. O resultado desta nova junção deu "Espremedor Papel". Ora aqui está uma arte castiça e que jamais iría lembrar ao I.E.F.P.!

Eu acabei por experimentar e fiquei com as pontas dos dedos todas cortadas.

 

Mesmo assim, ainda bem que existem estas viagens que nos fazem relaxar e pensar no que há de mais absurdo, no que é realmente importante. Mesmo num mundo surreal e vasto como é o das artes. Isso e a conclusão de que não convém ter ideias parvas num comboio em andamento...

escrito por centrodasmarradas às 15:36 linque da crónica
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